O dízimo não tem nada a ver com a lei, como o sábado, por exemplo. O dízimo nasceu no coração de Abraão, voluntariamente, quatro séculos antes de Moisés. Abraão sabia que suas vitórias vinham de Deus. Abraão sabia que seus bens vinham de Deus. Então, Abraão pensou: vou devolver 10%. Assim começou a tradição do dízimo. Há quatro objeções ao dízimo. Uma (de que é da lei) já vimos que é falsa. A segunda é que nos vai faltar dinheiro. Vai, se adeus for pequeno. Vai, se formos péssimos administradores. A terceira é que ele não é bem empregado pela igreja. Então: vigie, exija que seja bem empregado. A quarta - e a mais sutil - é que Deus fará o que quiser, sem meu dízimo, sem minha participação. Foi o pensamento dos membros da igreja de William Carey (1761-1834). Deus queria enviá-lo para pregar na Birmânia. E Carey precisava de recursos para ser sustentado. Ele pediu à igreja que o enviasse. Foi quando um dos líderes da igreja saiu com esta pérola: 'Jovem, sente-se. Se Deus desejar converter os pagãos, ele o fará sem sua ajuda e sem a minha.' Será que alguns pensamos, embora por razões diferentes, como aqueles irmãos de Carey? Pr Israel
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