As notícias recentes mais comentadas sobre doença são aquelas que trazem alguma novidade sobre o Lula, o Gianecchini, a Hebe ou até mesmo a Dª Holanda, uma senhora simpática que você conhece. Mas há motivos também para preocupar-se com a doença holandesa, uma expressão econômica que surgiu na década de sessenta e foi até meados da década de oitenta com o surgimento efetivo de muitos problemas econômicos e trata da relação entre a exploração de recursos naturais e indústria nomeadamente na Holanda. Bastante resumidamente, seria o desequilibrio na balança comercial do país provocado pela grande entrada de investimentos estrangeiros originários especialmente daqueles recursos provocando a desvalorização do produto nacional que visa a exportação, pois a indústria do país trabalha com sua própria moeda. O governo brasileiro faz estudos e regras sobre a exploração do pré-sal, por exemplo, tendo em vista que esse presente de Deus, conforme palavras do Lula, não venha a se tornar um presente de grego, pois a exportação desse novo produto pode gerar a entrada de dólares em massa. O que causa a sua desvalorização e a consequente desvalorização dos produtos comercializados na esfera internacional. A doença holandesa também poderia referir-se a 'doença sodomita'. Afinal, a riqueza é fator de risco para a soberba. Sodoma foi destruída porque a fartura gerou soberba e ociosidade. Ela recolheu a mão que deveria estender-se aos pobres e necessitados - Ezequiel 16.49. Portanto, nossa prosperidade não pode, jamais, causar a desvalorização do nosso produto interno. Esse produto é revelado no amor, pois o que permanece é a fé, a esperança e o amor. Mas o maior destes é o amor - I Coríntios 13.13. Pr Moiséis
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