Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes... para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. I Tessalonicenses 4.13 'Stanley era um grande companheiro: cheio de idéias, sempre alegre e o melhor jogador de futebol da turma. Era assim que eu me lembrava dele. Sentávamos lado a lado na aula de religião. Gosto de me lembrar como costumávamos refletir no significado das histórias bíblicas com o professor, o qual era crente, e o resto da turma. Quando outro professor assumiu a classe, nossa determinação comum de defender a inspiração e autoridade das Escrituras contra os argumentos do novo mestre nos uniu ainda mais. Aos dezessete anos, Stanley voltou de uma viagem e foi internado às pressas em um hospital. O diagnóstico era leucemia e sua expectativa de vida de apenas dez dias! Todos os seus colegas ficaram perplexos, mas Stanley encarou a situação com bravura. Se Deus fizesse um milagre e o curasse, ele devotaria sua vida para O servir: queria se tornar missionário. Mas se morresse, estaria com o Senhor Jesus, e isso o mantinha perfeitamente calmo. Jamais esquecerei do sepultamento. Muitos colegas choravam. Os pais dele também, mas tinham desespero. Eles criam no Senhor Jesus e em Suas promessas. Tanto que a palavra dada no funeral não foi de lamentação nem de vãos elogios, mas foi uma proclamação da vitória do Filho de Deus sobre o pecado, a morte e o diabo. Isso causou uma forte e boa impressão em todos os presentes.' Será que se morrêssemos hoje, nosso funeral seria como esse? Ou seria como tantos outros, repletos de desesperos e emoções fortes, rapidamente esquecidas com o passar do tempo? Pensa no legado que vai deixar e na esperança que pode faltar. Abraço, Pr Moiséis.
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