Pr Israel, nosso parceiro, diz: 'Volta e meio, volta ao palco o tema do determinismo. Na teologia a questão é antiga. Na ciência a discussão é recente. Seu oposto é o livre-arbítrio. Não há dúvida que não somos completamente livres. Na Jordânia, conheci um homem profundamente apaixonado por uma judia de Israel. Eles simplesmente não puderam se casar, porque os pais dela não permitiram. Embora casado e pai, ele ainda chora quando se lembra do amor que não pôde acontecer. Também não somos completamente determinados. Um homem que nasce com algum tipo severo de limitação pode se superar e voar à altura que pessoas sem suas limitações não alcançam. Sua dificuldade pode ter sido o motor de sua revolução ou o trampolim de sua vitória. O professor Oliveira que conheci, na infância, sem braços, tocava vários instrumentos ao mesmo tempo, me ensinou que "querer é poder", para aqueles que ousam. De igual modo, não estamos livres dos acidentes que cerceiam o nosso caminho, às vezes definitivamente. Somos, ao mesmo tempo, extra-determinados e livres'. Não posso nem preciso alterar nada no artigo, vou sugerir apenas um trecho da Palavra: 'Sobre as Tuas palavras (as de Jesus), lançarei as redes'. Conforme fizeram os discípulos.
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