Porque, se anuncio o Evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não o fizer! - 1ª Coríntios 9.16. Cada funcionário na fábrica tinha seu cacifo e escaninho. Um dos empregados costumava por folhetos do Evangelho ali. Um colega sentiu-se ofendido e o tratou muito mal. Então veio a guerra de 1939, e todos foram demitidos. Em 1965, um grupo de crianças cantava em uma plataforma enquanto esperavam o comboio que as levaria a um acampamento. Um homem observava enquanto aproxima-se o líder do grupo e pergunta a ele: 'Você me conhece? Sou aquele seu colega de trabalho que se incomodava quando punha os folhetos do Evangelho nos escaninhos. Já lhe conto tudo...' Ele tornou-se prisioneiro de guerra e foi forçado a trabalhar sob condições terríveis. Tão maltratado que certo resolveu reunir suas forças e dar fim à própria vida. De repente, seu olhar recaiu sobre um pedaço de papel sujo e amassado no qual estavam as palavras: 'Creia no Senhor Jesus, e serás salvo.' Era um dos folhetos que ele havia recebido. 'Oh, Deus! Se o Senhor existe, traga-me notícias de minha família!' Em dois dias um guarda o apanhou pelo braço e entregou um maço de cartas e um pacote da Cruz Vermelha. Vários meses depois ele volta para a casa com essa experiência. Ele já não era mais o mesmo, pois conhecer a salvação que Jesus tem para nos oferecer.
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