Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional - Romanos 12.1. Certa vez o famoso compositor Felix Mendelson-Barthold foi à Catedral de Freiburg, na Alemanha, para ouvir o som de um grande órgão que havia ali. Após o recital, ele subiu ao tablado e pediu permissão para tocar o instrumento. O organista, não sabendo de quem se tratava, não permitiu. Mas depois, autorizou sob condição de ficar ao lado supervisionando tudo. Uma maravilhosa harmonia, que somente um mestre poderia reproduzir, encheu o ambiente. O organista, estupefato, pôs mãos ao ar e perguntou: 'Quem é você? E o seu nome?'- 'Mendelson'. O senhor, perplexo, exclamou: 'Como poderia eu impedir que o senhor tocasse?' Pergunta: Será que os discípulos de hoje não agem do mesmo modo com Jesus, seu Salvador? Pelo arrependimento e fé, tornamo-nos novas criaturas, 'instrumentos' que podem ressoar uma harmonia divina neste mundo, para a glória de Deus. Mas há alguns que estão a forjar seus próprios planos. São sacrifícios que, de santo, vivo e agradável a Deus, não têm nada! O culto racional é composto das decisões, renúncias e de toda a gama de opções que fazemos diariamente, as quais estão alinhadas com a mente de Deus. Quando submetemos nossa vida desse modo, então nos tornamos instrumentos afinados, úteis ao Mestre e ao mundo.
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