Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe… - Efésios 4:29. O Dr. Deb Roy, cientista e pesquisador da cognição, ou seja, do processo de adquirir o conhecimento, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA, registou os primeiros três anos da vida de seu filho para aprender de que maneira os seres humanos adquirem a linguagem. Ele e sua esposa equiparam o seu lar com dispositivos de gravação, utilizando-os para coletar o equivalente a mais de 200 mil horas de áudio e vídeo. Coletar, condensar e editar as gravações permitiu que ouvissem os sons de bebê como “gaga” evoluírem para palavras como “água”. Se alguém quisesse realizar um projeto de pesquisa em seu lar, você participaria se soubesse que cada sílaba que emitisse seria gravada e analisada? O que o estudo revelaria? O livro de Provérbios 18 oferece uma reflexão sobre alguns padrões inadequados de fala. O escritor observa que as pessoas insensatas expressam suas próprias opiniões, em vez de tentar compreender o que os outros têm a dizer (v.2). Isso nos caracteriza? Às vezes, provocamos brigas com nossas palavras (v.7) ou falamos impulsivamente e ‘respondemos antes de ouvir’? (v.13). Precisamos nos tornar estudiosos da nossa fala. Com a ajuda de Deus, somos capazes de identificar e transformar o diálogo destrutivo em palavras de encorajamento, que são boas “…para edificação, conforme a necessidade” e que transmitam “…graça aos que ouvem” (Efésios 4:29). Provérbios 15-18 - Diário - Jennifer
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