Apesar de fontes confirmarem que a Coreia do Norte tenha reduzido restrições para os cidadãos desde a posse de Kim Jong Un, para os cristãos as mudanças não são perceptíveis, havendo ainda cerca de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração. De acordo com Ryan Morgan, analista do International Christian Concern Ásia, não há qualquer relato de melhora para os cristãos no país. O regime ainda tem mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração. Os cristãos e suas famílias podem ir para a prisão apenas por possuir uma Bíblia. Estamos a esperar orando para que isso mude em breve. Segundo apontou um relatório da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional afirmando que o regime norte-coreano está cada vez mais considerando as religiões como “ameaças potenciais à segurança do país”. O relatório diz que o regime está oferecendo recompensas para quem fornecer informações que leve a cristãos que exerçam sua fé, a fim de prendê-los. Existem pessoas pagas só para espionar redes cristãs. A fonte relata que os cristãos estão cientes do perigo e trabalham com cautela, mas que se preocupam mais com o ministério de Deus. A Coreia do Norte está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. No país, qualquer forma de adoração à outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) é vista como traição. Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam "definhando" em campos de trabalho forçados porque se recusaram a adorar o fundador da Coreia do Norte. O ministério Portas Abertas afirma que cerca de dez milhões de habitantes do país estão desnutridos, e milhares de pessoas estão sobrevivendo apenas comendo grama e cascas de árvore. Fonte: The Christianpost
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