Cada um se desviava pelo seu caminho. Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim (Isaías 53:6; João 14:6). Ernest Hemingway, famoso escritor norte-americano, escreveu: “Tinha somente um horizonte, o do absurdo, o caminho que não leva a parte alguma… Minha vida é um caminho escuro que leva ao nada”. Hemingway, autor coroado de honra, convencido de que a vida não fazia sentido, se matou ao saber que tinha câncer. Por outro lado, o autor de Provérbios, que decidiu confiar em Deus, escreveu: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Provérbios 4:18). Que contraste entre essas duas perspectivas da vida! O primeiro fala de um caminho de escuridão; o segundo fala de uma vereda de luz crescente. Qual deles tem razão? Ambos! Porque o homem sem Deus não tem esperança, nem objetivo eterno, e nem respostas definitivas para suas perguntas, pois “o caminho dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam” (Provérbios 4:19). Mas o que crê no Senhor Jesus sabe que foi perdoado e que Ele tem “pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais” (Jeremias 29:11). E qual a diferença entre os dois caminhos? Jesus Cristo. Dar as costas a Ele e seguir nosso próprio caminho, sendo guiados por aquilo que nos é conveniente, é trilhar irremediavelmente o caminho da perdição. Mas nunca é tarde para ouvir o chamado do Senhor e abandonar essa estrada: “Te tenho proposto a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30:19)! Boa Semente
Sem comentários:
Enviar um comentário