Todavia, ao SENHOR agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias; e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão. (Isaías 53:10). Infelizmente, essa maravilhosa descrição o prazer de Deus em Cristo torna manifesta a verdadeira condição do homem sob o poder do pecado, de Satanás e da morte. O homem natural deseja caminhar independente de Deus, fazer a própria vontade, e gratificar seus ímpetos. Por natureza preferimos o prazer do pecado ao prazer de Deus. A luz da presença de Cristo apenas demonstra que os homens amaram mais as trevas que a luz porque suas obras eram más (João 3:19). Portanto, quando contemplamos Cristo em toda Sua perfeição moral - Sua santidade, graça, amor, bondade, gentileza, paciência, doçura, humildade, cada traço de Seu maravilhoso caráter, cada palavra proferida por Seus lábios, cada ação e passo, tudo nos convence de que somos exatamente o oposto. Como então é possível Deus encontrar prazer em pessoas que sejam moralmente iguais a Cristo, e dignos de estarem com Ele na glória? Existe apenas uma resposta para essa grande pergunta. O prazer de Deus no homem pôde ser concretizado somente pela morte de Seu Filho. Assim, tão logo o sacrifício do Calvário foi realizado, o prazer de Deus começou a prosperar. E agora Deus tem prazer tanto em Seu Filho amado, nosso Salvador, quanto naqueles que creem nEle. Extraído do Devocional Boa Semente
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