Como pastor, servi a muitas mulheres que eram mães. Eu as visitava no hospital e me alegrava com elas por seus preciosos bebés que vieram ao mundo. Aconselhava as mães ansiosas e tentava garantir-lhes que Deus estava a cuidar de seus adolescentes rebeldes. Ficava junto às mães à beira do leito de filhos magoados ou doentes e sentia suas dores. E chorava com elas em seu luto quando seu filho ou filha morria. Maria, a mãe de Jesus, também passou por tempos de alegria e tristeza. Que alegria ela deve ter sentido quando Cristo-criança nasceu! (Lucas 2:7). Que entusiasmo quando os pastores e, depois, os reis magos vieram adorá-lo. Que inquietação quando Simeão profetizou que uma espada traspassaria a sua alma (Lucas 2:35). E que dor pesarosa quando Maria viu seu Filho morrer na cruz! Mas, seus tempos de ser mãe não terminaram com aquela cena terrível. Ela se regozijou por Ele ter ressurgido do túmulo. As mães, e todos nós, vivenciamos grandes alegrias e intensas tristezas. Mas, quando submetemos as nossas vidas ao Senhor, cada época de nossa vida pode servir aos Seus eternos propósitos. Herbert - Pão Diário
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