Durante a Páscoa, minha esposa e eu fomos a um culto em que os participantes tentaram reproduzir os acontecimentos que Jesus e Seus discípulos experimentaram na noite que antecedeu a crucificação. Como parte do culto, os membros da equipa lavaram os pés a alguns voluntários. Enquanto assistia a cena, imaginava se os mais humildes eram os que lavavam os pés, ou os que permitiam ter os pés lavados por outra pessoa. Tanto os que serviam, como os que eram servidos, retrataram figuras diferentes de humildade. Quando Jesus e Seus discípulos estavam reunidos para a Última Ceia (João 13:1-20), Jesus, em humilde servidão, lavou os pés de Seus discípulos. Mas Simão Pedro resistiu, dizendo: “…Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo”. Lavar os seus pés não era um mero ritual. Poderia também ser interpretado como um retrato de nossa necessidade da limpeza que nunca será completa, a menos que estejamos dispostos a ser humildes perante o Jesus. Tiago escreveu “…Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”. Recebemos a graça de Deus quando reconhecemos a grandeza do Senhor, que se humilhou na cruz. Bill - Pão Diário