Se você for como eu, raramente lê os contratos de serviços de internet antes de assiná-los. Eles se estendem por páginas, e a maior parte do jargão legal não faz sentido para pessoas comuns como eu. Fiquei muito surpresa, portanto, quando um amigo da África me falou sobre um tipo peculiar de contrato de um software on-line. Em vez de uma licença prolixa ensinando aos usuários como não usá-lo, o programador oferece uma simples benção, exortando as pessoas a usá-lo para o bem: Que você faça o bem e não o mal. Que você encontre perdão para si mesmo e perdoe os outros. Que você compartilhe livremente, nunca tomando mais do que dá. A princípio pensei, Uau. Imagine se mais cláusulas de contratos fossem escritas como bênçãos, em vez de documentos legais. E então refleti: O contrato que Jesus faz conosco é assim. Ele nos oferece perdão dos pecados, paz com Deus e a presença do Espírito Santo. Em troca, tudo o que nos pede é que façamos o bem (Gálatas 6:10), perdoemos como fomos perdoados (Lucas 6:37) e amemos aos outros como Ele nos ama (João 13:34). A beleza do contrato de Jesus conosco é que, embora falhemos em cumprir as cláusulas, ainda recebemos a benção. Julie - Pão Diário