Em determinada época, os jovens de Singapura desejavam ter os cinco Cs: Conta (bancária, dinheiro); Carreira para o futuro; Carro para dirigir; Condomínio onde morar; Cartão de Crédito para levar nas viagens. Uma jornalista recente do diário indica que agora há uma versão atualizada dos cinco Cs: interConectividade, para estar sintonizado; esColhas (quanto mais melhor); audáCia, para fazer as coisas à própria maneira; boas Causas, porque está na moda ser solidário; bons Consumidores, que gastam primeiro e pagam mais tarde. Em lugar dos cinco Cs, Agur, que escreveu o livro de Provébios 30, pediu a Deus um G e um B: Graça e Bondade divinas. Buscou a graça de Deus para manter longe dele a falsidade e a mentira (v.8). Ele não queria cair na armadilha de crer que os princípios, as práticas e os sentimentos corruptos são aceitáveis. Agur também pediu pela bondade de Deus, para que lhe desse o que necessitava - nem mais nem menos (vv.8,9). Agur estava preocupado que a pobreza o levasse a se tornar cobiçoso e então viesse a desonrar o nome de Deus. Mas também compreendeu como as riquezas poderiam fazê-lo presunçoso e levá-lo a negar o Senhor. O que você mais deseja? A satisfação temporária dos cinco Cs ou as recompensas da graça e da bondade de Deus? Será que o desejo de honrar o nome de Deus está acima de tudo? Albert - Pão Diário