Talvez, desde os tempos do apóstolo Paulo, ninguém tenha descrito a experiência da escravidão espiritual como o grande teólogo Agostinho (354-430 d.C.). Embora ele tenha sido abençoado com extraordinária inteligência, nos anos da sua juventude, entregou-se à profunda depravação. Ao olhar para trás, Agostinho relatou suas lutas: "Estava preso pelas correntes de ferro da minha vontade própria. Era mais um sofredor involuntário do que um ator voluntário. E, entretanto, foi por meu intermédio que o hábito se tornou um inimigo armado, contra mim, porque voluntariamente me tornei naquilo que descobri que eu era, mas não queria ser." Muitos de nós passamos por lutas semelhantes. Queríamos a libertação do pecado, mas nos sentíamos incapazes de livrar-nos das correntes do hábito. Então, quando nos voltamos em fé para Jesus, somo libertos e podemos repetir as palavras de um hino de Charles Wesley: "Há muito, o meu espírito aprisionado jazia subjugado em pecado e escuridão; Teus olhos difundiram um raio avivador, eu despertei, a prisão inflamou-se com luz; minhas algemas caíram, meu coração foi liberto...". Somente Jesus pode romper as correntes do pecado em sua vida. Receba-o como Seu Salvador. "...e a verdade vos libertará" (João 8:32). Vernon - Pão Diário