Num discurso de formatura dirigido a uma classe de formandos universitários, um colunista apresentou estatísticas que ajudam a diminuir o nosso orgulho. Ele destacou que "o sol, ao redor do qual a Terra orbita, é uma de talvez 400 bilhões de estrelas da Via Láctea, que é uma galáxia ínfima". E acrescentou: "Talvez haja 40 bilhões de galáxias no universo [...]. Se todas as estrelas do universo fossem do tamanho da cabeça de um alfinete, elas encheriam um estádio de futebol e ainda transbordariam mais de três bilhões de vezes." Há um lado positivo em todos esses dados surpreendentes. O Deus que criou e sustenta o nosso cosmos, salpicado de estrelas em sua incompreensível imensidão, nos ama. E Ele não ama a raça humana apenas como uma identidade de bilhões de pessoas que se multiplicaram. Ele nos ama individualmente. O que Paulo proclama ser verdade em relação a si mesmo, é verdade em relação a cada um de nós, em toda a nossa insignificância. Como está escrito: Cristo "...que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gálatas 2:20). Do ponto de vista astronómico, somos insignificantes. Apesar de não termos razão para o orgulho, somos indescritivelmente gratos ao Senhor, cujo amor por nós está revelado na cruz do Calvário. Vernon - Pão Diário