No dia 4 de novembro de 1970, um acidente de avião tirou a vida da maioria dos participantes do time de futebol de uma universidade norte-americana, da equipa técnica e de muitos líderes daquela comunidade. Perderam-se 75 vidas nesse desastre. Duas pessoas que perderam seus entes queridos foram Paul Griffen e Annie Cantrell. Suas histórias se entrelaçaram porque o filho de Griffen era o noivo de Annie. No ano em que o jovem morreu, a vida deles mergulhou numa dor que parecia insuportável. Por quê? Porque, como Griffen disse a Annie, no filme que representou essa tragédia, "O sofrimento é devastador." Ele estava certo, o sofrimento é devastador. Todos nós enlutamos em algum momento, incluindo os que seguem a Cristo. Todavia, para o cristão, existe algo que vai além das lágrimas, da dor e da perda. Existe a esperança. Ao escrever para uma família da igreja que havia perdido um ente querido pela morte, Paulo reconheceu o sofrimento deles. No entanto, ele os desafiou a não se entristecerem "...como os demais, que não têm esperança" (1 Tessalonicenses 4:13). Perdas e mortes fazem parte da vida, mas os cristãos podem enfrentá-las, sabendo que nunca se despedem de outro cristão pela última vez. Podemos confortar uns aos outros com a esperança da ressurreição e de um futuro reencontro. Bill - Pão Diário