Em algum lugar do mundo, neste momento, um fazendeiro está semeando o solo. Em breve, essas sementes começarão a transformar o lugar onde foram plantadas. O solo, cuidadosamente preparado, que hoje parece árido estará pronto para a colheita. Da mesma maneira, as resoluções do Ano Novo podem ser as sementes que alterarão a paisagem da vida, para outros e para nós. A oração de Francisco de Assis é um belo exemplo deste desejo por mudanças positivas neste mundo conturbado: Senhor fazei de mim um instrumento da vossa paz. Onde há ódio, que eu leve o amor. Onde há ofensa, que eu leve o perdão. Onde há dúvida, que eu leve a fé. Onde há desespero, que eu leve a esperança. Onde há tristeza, que eu leve a alegria. Onde há trevas, que eu leve a luz. O fazendeiro que semeia o trigo não se surpreende ao ver o trigo crescer no solo em que foi plantado. Esta é a lei universal da semeadura e da colheita. Paulo usou-a para ilustrar um valor espiritual correspondente: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7). Nossa natureza pecaminosa diz: "Satisfaz a ti mesmo", enquanto o Espírito Santo nos impulsiona a agradar a Deus (v.8). Hoje é tempo de plantar. Deus prometeu: "...a seu tempo ceifaremos, se não desfalecemos" (v.9). David - Pão Diário