Uma mulher comprou um vidro de óleo de fígado de bacalhau para dar ao seu cão, para que o pelo ficasse mais sadio e brilhante. Ela forçava os maxilares do cão, para que o tomasse. O cão resistia, mas ela persistia, pensando: "ele não sabe o que é bom!" E repetia o processo todos os dias. Em determinado dia, o frasco escorregou e ela descuidou-se do cão por um momento, para limpar a sujeira que caíra. O cachorro cheirou o líquido de peixe e começou a lamber o que estava derramado. Ele gostava deste óleo de fígado de bacalhau, só não queria ser forçado a tomá-lo! Algumas vezes, usamos um método semelhante ao falar sobre Cristo a outras pessoas. Nós os "agarramos pelo colarinho" e os forçamos a ouvir, num intenso confronto cara a cara. Embora nosso desejo sincero seja compartilhar o evangelho, podemos afastá-las. Com nossa tentativa sincera, mas demasiadamente entusiasta, criamos resistência. Fomos chamados para compartilhar as boas-novas, mas não somos responsáveis se as pessoas aceitam ou rejeitam a Cristo. Não é nossa tarefa de convencer alguém do seu pecado. É responsabilidade do Espírito Santo (João 16:8). Ao falar aos outros sobre o sacrifício de Cristo, seja sensível. Saiba ir mais devagar e deixe que Deus e Sua Palavra os convençam a se aproximar dele. Cindy - Pão Diário