A oração tem impacto verdadeiro em seu mundo, ou é uma conversa particular com Deus?
Quando um casal soube que um homem liberto da prisão se mudara para o bairro, começaram a orar por ele. Depois o visitaram e ofereceram sua casa para um café da manhã semanal para ex-presidiários. Hoje, 22 anos depois, os homens mais desprezados daquela região têm um local onde são bem recebidos e tratados com respeito.
O que aconteceria se, literalmente, seguíssemos a ordem de Jesus de amar nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem? E se fôssemos conhecidos por irtercedermos aos céus em favor dos marginalizados e desprezados?
No livro de Apocalipse, o apóstolo João antevê uma ligação direta entre os mundos visível e invisível. No ponto culminante da história, o céu permanece silente. Sete anjos em pé com sete trombetas, aguardam. O silêncio impera, como se o céu estivesse na expectativa de ouvir. E um anjo recolhe as orações do povo de Deus na terra — de louvor, lamento, abandono, desespero, súplica — misturadas com incenso e apresentadas perante o trono de Deus (Apocalipse 8:1-4). Rompe-se o silêncio quando o cheiro suave das orações é lançado à terra, enviando tempestade de: “trovões, relâmpagos e terremoto” (Apocalipse 8:5).
A mensagem é clara. As orações são indispensáveis na vitória final sobre o mal, o sofrimento, e a morte. Philip - Pão Diário