Um jovem estava testemunhando aos transeuntes numa cidade nos arredores de Londres, na Inglaterra. A maioria o ignorava, alguns caçoavam e muitos paravam para ouvi-lo. Mas independente da reação das pessoas, ele era destemido. Com uma voz forte e firme determinação, ele abria seu coração — não com as palavras de um profeta irado, mas com uma preocupação profunda pelos homens e mulheres presentes. Os olhos dele, a expressão facial e o tom de voz revelavam uma atitude de compaixão, não de condenação. Ele compartilhava com ousadia o amor e a graça de Jesus Cristo. Em Atos 4, quando a igreja estava surgindo, Pedro e João também falaram com intrepidez ao povo da sua geração. Qual foi a resposta dos líderes daquela época? “Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus” (v. 13). Essa ousadia não era fruto de treinamento ministerial, mas de muito tempo em comunhão com o Mestre. Consequentemente, eles sentiam paixão por tudo o que se relacionava a Cristo — o destino eterno de homens e mulheres. Essa mesma intrepidez apaixonada estava no rosto daquele rapaz na Inglaterra. Será que os outros veem essa mesma ousadia em nós? Bill - Pão Diário
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