Quando nossos filhos eram pequenos um dos seus jogos favoritos era
O Risco. O objetivo era conquistar o mundo. Cada jogador mobilizava as suas tropas para tomar posse de países e continentes. Sempre me impressionou o fato de que a pessoa que inicialmente liderava o jogo raramente vencia. O motivo era óbvio. Os outros jogadores percebiam que o orgulho estava lhe subindo à cabeça e todos se uniam contra o jogador que estava vencendo. Não importa se de maneira consciente ou subconsciente, é fácil não gostar de pessoas poderosas e orgulhosas.
A própria compostura dessas pessoas motiva outros a colocarem obstáculos em seus caminhos ou a serem inimigos silenciosos. Na leitura bíblica de hoje, vemos que Deus odeia sete coisas. A primeira delas, certamente, é o orgulho. Quando alguém se valoriza em demasiado, inferiorizando o outro, inevitavelmente, demonstra isso pelo olhar orgulhoso. Estupefato pelo autoconceito, pode também tramar o mal e semear a discórdia. Não é de admirar que Deus odeie os orgulhosos. Pessoas orgulhosas e poderosas acham que podem ignorar o descontentamento dos outros, mas não podem ignorar a oposição de Deus. Pedro nos lembra que não devemos confiar em nós mesmos, mas naquele que nos exaltará no “tempo oportuno”
(1 Pedro 5:6). Ao nos submetermos a Ele, evitamos o risco que o orgulho traz para o nosso caráter e nos tornamos agradecidos, servos humildes de Deus. Albert - Pão Diário
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