Uma vez eu entendi as Bem-Aventuranças como dádivas que Jesus lançou aos desafortunados: “Já que vocês não são ricos, não têm saúde e vivem chorando, eu entrego a vocês algumas belas frases para se sentirem melhor.” Diferente dos reis medievais, que jogavam moedas para o povo, Jesus tinha a vantagem de entregar verdadeiras recompensas para Seu público. Ele que veio do céu, sabia bem que os despojos do reino do céu poderiam facilmente contrabalancear com qualquer miséria que pudéssemos encontrar aqui na Terra. Entre muitos cristãos, a ênfase das recompensas futuras não são enfatizadas. Meu antigo pastor costumava observar: “À medida que as igrejas crescem em riquezas e sucesso, evitam cantar: ‘Aqui não é meu lar, um viajante sou’ e tornam-se mais aptos a entoar ‘O mundo é de meu Deus’.” Que não nos atrevamos a abater o valor da esperança em recompensas futuras. Precisamos apenas ouvir a música composta por escravos americanos para reconhecer este consolo de esperança. “Vem com balanço suave, vem, querida carruagem. Vem me buscar e levar para o lar. Ninguém conhece os problemas que já enfrentei, ninguém os conhece, somente Jesus.” Com o passar do tempo aprendi a respeitar e a desejar as recompensas futuras prometidas por Jesus. Philip - Pão Diário
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