Enquanto falava a um grupo de atletas cristãos, perguntei-lhes sobre como normalmente reagiam ao sofrimento. As respostas incluíam: medo, raiva, autocomiseração, agressão, desespero, comportamento abusivo, apatia e voltar-se para Deus. Incentivei-os a confiar que Deus os confortaria e depois os usaria para confortar outros. Assim como incentivei aqueles atletas, Paulo encorajou um grupo de cristãos em uma cidade chamada Corinto. Ele os relembrou que as aflições eram inevitáveis para os seguidores de Jesus. Muitos estavam sendo perseguidos, presos e oprimidos, devido ao seu relacionamento com Jesus. Paulo queria que os coríntios soubessem que em meio aos seus problemas, Deus era a fonte de socorro. Ele ficaria ao lado deles e os ajudaria a reagir da maneira que lhe agradava. Paulo, então, apresentou um dos motivos pelos quais Deus permitiu o sofrimento e lhes trouxe o consolo divino — para que os coríntios tivessem empatia para se envolver com o pesar alheio e confortá-los (2 Coríntios 1:4). Quando sofremos, lembremo-nos de que Deus nos trará o consolo através da Sua Palavra, pelo Espírito Santo, e por nossos nossos irmãos na fé. Deus não nos consola para que nos sintamos confortáveis; somos consolados por Deus para que sejamos consoladores. Marvin - Pão Diário
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