A arqueóloga Bárbara Mertz tem uma reclamação contra o faraó do Egito, Ramsés II. Em seu livro Temples, Tombs, and Hieroglyphs (Templos, Tumbas e Hieróglifos), Mertz escreve: “O indivíduo chega a enjoar de ver a face, o contorno e/ou o nome de Ramsés estampados em metade das paredes que ainda permanecem em pé no Egito — pelo menos assim parece.” Insaciavelmente sedento de glória, Ramsés se deleitava com a religião egípcia, que ensinava que o faraó era divino. Contraste o desejo de glória de Ramsés com a atitude de Paulo e Barnabé. Em uma de suas viagens missionárias eles se depararam com uma situação em que se recusaram a aceitar a vanglória. Quando a multidão na cidade idólatra de Listra viu que curaram um homem aleijado, o povo exclamou: “Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós” (Atos 14:11). Eles imediatamente prepararam animais para sacrificar em honra a Paulo e Barnabé. Os dois, rapidamente, discordaram dizendo: “…Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo…” (v.15). Não podemos nos comparar aos apóstolos em nossos feitos para Deus, mas todos realizamos coisas para Ele. É neste momento que precisamos “desviar a glória”, fazendo questão que Deus receba toda a glória por tudo o que tivermos feito. Dennis - Pão Diário
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