Chamada a ir à frente para analisar uma sentença, Kátia entrou em pânico. Recém-transferida, não havia aprendido essa parte da gramática. A classe riu dela. O professor a defendeu. “Ela é capaz de fazer uma redação melhor do que qualquer um de vocês, em qualquer dia da semana!” Muitos anos depois, Kátia recordou com gratidão o momento: “Naquele dia, comecei a tentar escrever tão bem quanto ele disse”. Ela acabou ganhando um prêmio importante por sua escrita. Como o professor de Kátia, Jesus se identificava com os indefesos e vulneráveis. Quando os discípulos afastaram as crianças, Ele se irou e disse: “Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais...” (Marcos 10:14). Cristo estendeu a mão a um grupo étnico desprezado, fazendo do Bom Samaritano um herói (Lucas 10:25-37) e oferecendo a esperança a uma aflita samaritana, no poço de Jacó (João 4:1-26). Protegeu e perdoou uma mulher pega em adultério (João 8:1-11). E, embora fôssemos totalmente desamparados, deu Sua vida por todos nós (Romanos 5:6). Quando defendemos os vulneráveis e marginalizados, lhes damos uma chance de realizarem seu potencial. Mostramos-lhes o verdadeiro amor e, de modo pequeno, mas importante, refletimos o próprio coração de Jesus. Tim - Pão Diário
Sem comentários:
Enviar um comentário