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Curvo a cabeça, fecho os olhos, junto as mãos e começo a orar. “Senhor amado, entro na Tua presença como teu filho. Reconheço Teu poder e bondade…”. De repente, abro os olhos, lembrando que o meu filho não terminou seu projeto de História e, tem jogo de basquete depois da aula. Imagino-o acordado até à meia-noite para terminar o trabalho. Preocupo-me ao pensar que esse cansaço possa levá-lo a contrair uma gripe! C. S. Lewis escreveu sobre distrações durante a oração em seu livro Cartas de um Diabo a seu Aprendiz (Ed. Martins Fontes, 2009). Ele observou que, quando a nossa mente se desvia tendemos a usar a força de vontade para voltar à nossa oração original. Lewis concluiu que era melhor aceitar as distrações como nosso problema, entregá-las a Deus e torná-las o tema principal das nossas orações. Uma preocupação persistente ou um pensamento pecaminoso que interrompa a oração pode tornar-se o ponto central da nossa conversa com Deus. O Senhor quer que sejamos verdadeiros ao falar-lhe sobre as nossas maiores preocupações, medos e dificuldades. Ele não se surpreende com nada que lhe dizemos. Seu interesse em nós é semelhante à atenção que recebemos de um amigo próximo. Por isso, somos encorajados a entregar todas as nossas preocupações e ansiedades a Deus — porque Ele cuida de nós (1 Pedro 5:7). Pão Diário
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