Apesar de ser uma despedida, senti-me grato por ter ido ao funeral de uma serva fiel a Deus. Sua vida não fora espetacular, não era muito conhecida fora de sua igreja e vizinhança. Contudo, ela amava a Jesus, seus 7 filhos e 25 netos. Tinha o riso fácil, servia generosamente com alegria.
Em Eclesiastes 7 diz: “É melhor ir a funerais que ir a festas” (v.2). “O sábio pensa na morte com frequência”, pois com ela aprendemos o que mais importa (v.4). O colunista de um renomado jornal diz que há dois tipos de virtudes: as que ficam bem num currículo e as que você quer que digam em seu funeral. Às vezes elas se sobrepõem, embora muitas vezes pareçam competir. Na dúvida, escolha sempre as virtudes do elogio. Aquela serva não tinha um currículo impressionante, mas seus filhos testemunharam que “ela deu vida a Provérbios 31” descrevendo-a como uma mulher piedosa. Ela os inspirou a amar a Jesus e se importar com os outros. Como Paulo disse: “Sejam meus imitadores, como eu sou imitador de Cristo” (1 Coríntios 11:1), e seus filhos nos desafiaram a imitar a vida dela como ela imitava Jesus.
O que será dito sobre você em seu funeral? O que deseja que digam? Nunca é tarde para desenvolver as virtudes que o dignificam. Descanse em Jesus, pois a salvação que Ele nos concede nos liberta para vivermos o que mais importa. Mike Wittmer - Pão Diário
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