“Ficaria muito desapontado se um membro de nossa equipe fizesse isso”, disse um jogador referindo-se a outro jogador que trapaceara. Mas, apenas dois anos depois, esse mesmo jogador foi pego em escândalo quase idêntico.
Pouco nos incomoda mais do que a hipocrisia. Mas, na história de Judá, o comportamento hipócrita dele teve consequências quase mortais. Depois que dois de seus filhos morreram logo após se casarem com Tamar, Judá silenciosamente abandonou seu dever de prover as necessidades dela (Gênesis 38:8-11). Desesperada, Tamar se disfarçou usando um véu de prostituta, e Judá dormiu com ela (vv.15,16). No entanto, quando Judá soube que sua nora viúva estava grávida, sua reação foi assassina. “Tragam-na para fora e queimem-na!”, ordenou ele (v.24). Mas Tamar podia provar que Judá era o pai (v.25). Ele poderia ter negado a verdade. Em vez disso, admitiu sua hipocrisia e aceitou sua responsabilidade de cuidar dela, dizendo: “Ela é mais justa que eu” (v.26).
Deus entrelaçou esse capítulo sombrio da história de Judá e Tamar na Sua história de nossa redenção. Os filhos de Tamar (vv.29,30) se tornariam ancestrais de Jesus (Mateus 1:2,3). Por que há esse relato em Gênesis 38 na Bíblia? Porque é a história do nosso coração humano hipócrita e do coração de amor, graça e misericórdia de Deus. Tim Gustafson - Pão Diário
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