Em 2009, certa cidade parou de cobrar das famílias os custos do encarceramento de seus filhos. Embora não cobrem novas taxas, os que as deviam antes dessa mudança na política ainda deviam liquidá-las. Porém, em 2018, todas as obrigações financeiras pendentes foram canceladas.
Para alguns o cancelamento da dívida ajudou muito na luta pela sobrevivência; pois já não tinham esse ônus sobre sua propriedade ou descontos nos salários. Isso significava que podiam colocar mais alimento sobre a mesa. Foi por esse tipo de dificuldades que o Senhor pediu que as dívidas fossem perdoadas a cada sete anos (v.2). Ele não queria que as pessoas fossem prejudicadas por dívidas para sempre.
Os israelitas eram proibidos de cobrar juros sobre empréstimos a seus conterrâneos (Êxodo 22:25). Seus motivos para emprestarem a um vizinho não era o lucro, mas para ajudar os que passavam por tempos difíceis, talvez devido à colheita ruim. As dívidas deveriam ser livremente perdoadas a cada sete anos. Consequentemente haveria menos pobreza entre as pessoas (v.4).
Hoje, não estamos mais sujeitos a essa lei. Mas Deus pode nos induzir a perdoar uma dívida de alguém que luta para recomeçar como membro contribuinte da sociedade. Quando demonstramos misericórdia e generosidade aos outros, enaltecemos o caráter de Deus e damos esperança às pessoas. Kirsten Holmberg - Pão Diário
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