Sigismund Goetze chocou seus conterrâneos ao retratar Jesus condenado e sofrendo, cercado por pessoas da própria geração do pintor. Elas estavam tão consumidas por seus próprios interesses: negócios, romance, política, que se mostravam indiferentes ao sacrifício do Salvador. Pessoas indiferentes a Cristo, como a multidão que se aglomerara aos pés da cruz de Jesus, sem ideia do que, ou quem, estavam ignorando.
Em nossos dias, acontece o mesmo. Cristãos e não-cristãos podem facilmente desviar a atenção do eterno. Como os cristãos podem enfrentar essa névoa de distração com a verdade do grandioso amor de Deus? Podemos começar amando uns aos outros como filhos de Deus. Jesus afirmou: “Seu amor uns pelos outros provará ao mundo que são meus discípulos” (v.35).
Mas o verdadeiro amor não para nisso. Estendemos esse amor compartilhando o evangelho na esperança de aproximar as pessoas ao Salvador. Como Paulo escreveu: “somos embaixadores de Cristo” (2 Coríntios 5:20).
O Corpo de Cristo pode refletir e tornar conhecido o amor de Deus, amor que desesperadamente precisamos, uns aos outros e ao nosso mundo. Que esses dois esforços, fortalecidos pelo Seu Espírito, sejam parte de um corte nas distrações que nos impedem de enxergar o milagre do amor de Deus em Jesus. Bill Crowder - Pão Diário
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