Quando as mulheres em nosso recém-formado estudo bíblico enfrentaram várias tragédias, de repente, passamos a compartilhar experiências profundamente pessoais. A perda de um pai, a dor de um aniversário de casamento após o divórcio, o nascimento de um filho surdo, a corrida para levar uma criança ao pronto-socorro — era demais para qualquer uma carregar sozinha. A vulnerabilidade de cada uma trouxe mais transparência. Choramos e oramos juntas, e o que começou como um grupo de pessoas estranhas, em questão de semanas, tornou-se um grupo de amigas.
Como parte do corpo da igreja, os que creem em Jesus são capazes de ajudar o outro em seu sofrimento de maneira profunda e pessoal. Os laços relacionais que unem irmãos e irmãs em Cristo não dependem de quanto tempo nos conhecemos ou do que temos em comum. Em vez disso, fazemos o que Paulo chama de “levar os fardos uns dos outros" (Gálatas 6:2). Confiando na força de Deus, ouvimos, criamos empatia, ajudamos onde podemos e oramos. Podemos procurar maneiras de “fazer o bem a todos, especialmente aos da família da fé” (v.10). Paulo diz que quando o fazemos, cumprimos a lei de Cristo (v.2): amamos a Deus e ao próximo como a nós mesmos. Os fardos da vida podem ser pesados, mas Deus nos deu a nossa família da fé para aliviar a carga. Karen Pimpo - Pão Diário
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